Após reunião com a presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira (26) , o presidente da Associação dos Familiares das Vítimas do Voo 447, Nelson Faria Marinho, disse que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) deverá entrar nas investigações das circunstâncias da queda do voo 447 da Airfrance, que matou 228 pessoas em maio de 2009.
Ele se reuniu com Dilma e com o chefe do Cenipa, brigaderio Carlos da Conceição, no Palácio do Planalto.
A Secretaria de Comunicação da Presidência negou a ordem para uma "investigação paralela" do Cenipa. Segundo o Planalto, a presidente teria apenas se comprometido a "dar todo o apoio necessário" para que as famílias tenham amplo acesso às investigões realizadas na França sobre a queda da aeronave.
Segundo Marinho, o Cenipa vai, inicialmente, fazer uma análise técnica de dois documentos que juntos somam 650 páginas. Um deles é uma investigação de um especialista que aponta falhas mecânicas no avião como as circunstâncias causadoras da tragédia. O outro é uma avaliação da Associação dos Pilotos da França sobre o acidente.
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