(Agripino diz que trabalhará por projeto antigo)

Ele destacou que a proposta de fixar um porcentual para a União é do atual governador do Acre, o petista Tião Viana, e foi aprovada por unanimidade na Casa.O texto aprovado pela Câmara não traz um porcentual de gastos para o governo federal, mantendo a regra atual que leva em conta o aplicado no ano anterior corrigido pela variação do PIB no ano anterior. O projeto cria ainda a Contribuição Social para a Saúde (CSS), tributo nos mesmos moldes da extinta CPMF, mas destaque aprovado ontem na Câmara retirou a base de cálculo da CSS, inviabilizando sua cobrança.
O presidente do DEM falou ainda sobre a comissão da verdade. Segundo ele, o partido vai apoiar o texto aprovado na Câmara após um acordo. Por este texto, a presidente Dilma Rousseff vai ter que respeitar alguns critérios na hora de escolher os integrantes da comissão, entre eles, a condição de "imparcialidade".
" Aprova logo estes gastos, porque a area de saúde é muito precaria e esta precisando muito dessa verba, além disso 10% é muito pouco para o que o Brasil precisa de verdade. "
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